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Construção Civil se torna a locomotiva da economia e lidera a geração de empregos no ano

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Construção Civil se torna a locomotiva da economia e lidera a geração de empregos no ano

A indústria da construção civil segue em ritmo acelerado, com avanço na atividade e na utilização da capacidade operacional. A pesquisa Sondagem Indústria da Construção, da Confederação Nacional da Indústria (CNI), mostra a retomada da indústria de construção civil em setembro, com o índice de evolução do número de empregados chegando a 50,1 pontos no mês.

Essa é a quarta alta consecutiva do índice, que se afastou ainda mais da sua média histórica de 43,9 pontos. O índice é o maior desde abril de 2012 e, para a CNI, isso confirma o bom momento do emprego do setor, embora tenha sido precedido por fortes quedas, observadas em março e abril, em razão dos efeitos da pandemia da covid-19.

Isso porque todos os setores apresentaram saldos positivos no mês, sendo o melhor desempenho o da indústria, que gerou 110 mil empregos. O resultado fez o ramo industrial voltar a ficar no superávit em 2020, ao lado de agropecuária e construção. O saldo anual, porém, é de apenas 689 vagas.

Por sua vez, os outros dois setores analisados pelo Caged, de comércio e de serviços, apresentam saldos anuais negativos de 345 mil e 418 mil postos de trabalho formais, respectivamente. Os resultados representam quedas de 3,7% e 2,3%, na mesma ordem, e contribuem para o saldo negativo geral dos empregos.

Na recuperação nacional, dois grupamentos de atividades se destacam com saldos positivos de aproximadamente 102 mil postos de trabalho em 2020. São eles a agropecuária e a construção civil, com altas anuais de 6,9% e 4,7%, respectivamente. Vale lembrar que desde o início da pandemia os setores têm apresentado maior estabilidade econômica e de empregos.

Satisfação e confiança

O indicador de satisfação com a situação financeira aumentou 6 pontos na comparação trimestral, alcançando 44,7 pontos no terceiro trimestre. O resultado supera a média de 44 pontos da série histórica, iniciada em 2009. Os índices de expectativa também apresentaram queda em outubro, à exceção do índice de expectativas de números de empregados. Apesar das quedas, todos os índices permanecem acima da linha divisória de 50 pontos, indicando que os empresários da indústria da construção mantêm o sentimento de otimismo.

Entre os principais problemas da construção civil, a pesquisa destaca falta ou alto custo da matéria-prima. O problema se tornou o maior do setor no terceiro trimestre de 2020, apontado por 39,2% das empresas. No segundo trimestre, esse problema era apenas o 11º mais importante e foi assinalado por 9,5% das indústrias de construção. A elevada carga tributária aparece em segundo lugar na lista, com 28,2% de assinalações, seguida da demanda interna suficiente, com 26,4%.


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